Rua do Capelão (Novo Fado da Severa)
(Frederico de Freitas/ Júlio Dantas)
Ó rua do Capelão
Juncada de rosmaninho
Se o meu amor vier cedinho
Eu beijo as pedras do chão
Que ele pisar no caminho.
Há um degrau no meu leito,
Que é feito p’ra ti somente
Amor, mas sobe com jeito
Se o meu coração te sente
Fica-me aos saltos no peito.
Tenho o destino marcado
Desde a hora em que te vi
Ó meu cigano adorado
Viver abraçada ao fado
Morrer abraçada a ti.
A ti dedico este Fado pelos magníficos momentos que nesta bela cidade passamos!
Como te Cantou a Maria José Valério: ..."Ó meu ciganito adorado, quero viver abraçada ao fado, morrer abraçada a ti..."
3 comentários:
Aninha... a felicidades bateu a sua porta... fico muito feliz com isso. Só sei por alto, pois sua prima não me conta nada!!!!!
..ah fadista! que o teu fado seja um fado castiço!
Obrigado pela dedicatória. Como já to disse sinto-me sensibilizado e emocionado! A Maria José Valério deve ter escolhido este fado ali mesmo, pois seria coincidência a mais! Ela leu bem os nossos olhos e cantou o teu desejo, o de morrer nos braços deste teu "ciganito"!!! Jamais o fado foi tão alegre, como jamais será triste o nosso fado. Bem hajas minha linda. Beijos aos molhos
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